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Estudo da UFC realizado na pandemia segue como marco referencial sobre sintomas da covid-19

Com o aumento de diagnósticos de covid-19 no Ceará durante o mês de novembro, a Secretaria da Saúde do Ceará (SESA) voltou a reforçar recomendações para prevenir e conter o avanço de novos casos e o agravamento da doença nos grupos mais vulneráveis, como os idosos.

Desde seu surgimento, o coronavírus tem sofrido sucessivas mutações, combatidas pelas novas versões das vacinas. Disponível desde fevereiro deste ano no Ceará, a chamada vacina bivalente conta com cepas (variante que é construída de maneira diferente e, portanto, se comporta de maneira diferente em relação ao vírus original) atualizadas para proteger a população de variantes do vírus, incluindo as sublinhagens da variante Ômicron (a exemplo da Éris).

A vacina bivalente deve ser tomada no mínimo quatro meses após a última dose. Pacientes com sintomas gripais leves podem tomá-la normalmente; no caso de sintomas graves, recomenda-se buscar atendimento médico e esperar pelo menos 30 dias para receber a vacina.

A observação de sintomas segue como um cuidado importante no controle da covid-19. Durante a pandemia, em 2021, um estudo feito por uma equipe de pesquisadores da Faculdade de Medicina da UFC, do Hospital São José de Doenças Infecciosas, do Laboratório Central (LACEN-CE) e do Centro de Hematologia e Hemoterapia do Ceará (HEMOCE) avaliou alguns fatores biológicos em indivíduos acometidos pela doença.

Os resultados contribuíram para apontar quais sintomas eram predominantes em casos leves ou moderados de covid-19 e, portanto, para revelar que pacientes com a doença possuem perfil diferente daqueles acometidos por outras síndromes gripais. Os resultados também mostraram que a monitorização de determinados marcadores em pacientes com quadros de leve a moderado de covid-19 pode ajudar a estabelecer estratégias adequadas de tratamento e prevenção.

Fonte: Portal da UFC

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