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Tecnologia que utiliza inteligência artificial amplia área de monitoramento da biodiversidade na Amazônia

Há sete anos, quando a inteligência artificial ainda estava distante da realidade cotidiana, o Instituto Mamirauá, unidade de pesquisa vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), em parceria com Universidade Politécnica da Catalunha, da Espanha, iniciaram o projeto Providence com o objetivo de desenvolver uma tecnologia automatizada que pudesse monitorar em tempo real a biodiversidade da Amazônia.

Fonte: Divulgação Mamirauá

Até o primeiro semestre de 2025, o monitoramento será expandido de modo a cobrir uma faixa que se inicia nas proximidades da Cordilheira dos Andes até manguezais na costa do Pará, na Foz do Rio Amazonas. Nesta terceira fase do projeto, chamada de “dos Andes ao mar”, o Instituto Mamirauá pretende instalar cerca de cem módulos automatizados de monitoramento em 30 localidades com diferentes características do bioma amazônico e de cenários de conservação, incluindo ambientes urbanos e em estados de degradação.

“É uma solução tecnológica que tem capacidade de monitorar de modo automatizado o bioma”

Emiliano Ramalho, diretor científico do Mamirauá

A tecnologia tem aplicabilidade para monitoramento de sistemas de conservação e gestão.

Fonte: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

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